quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A terapia do Shopping, Motard


Umas compras são sempre terapêuticas não concordam? 
E malas, sapatos, chapéus, relógios, casacos nunca são demais. 
Achei este «Chapéu» para motards uma perfeita delicia.

Mas como a minha coquete é amarela achei que não ia fazer uma combinação muito feliz. Quer dizer o Natal não tarda aí, poderia sempre colocar umas luzes extras e parecer uma árvore de natal, mas não.

Mas esta loja é uma perfeita tentação para nós e para eles também. Pois sim, nós temos a fama das terapias das shoppings mas neste caso especifico (motard's world) se fizermos a média de saldo que uma senhora motard e um senhor motard gastam, as senhoras ficam a perder. Claro, não obstante que as lady's depois gastam mais uns tantos euros noutras coisas mas isso não é importante.

Mas para que fique registado já existe um bom catálogo de peças disponíveis no mercado com conjugações bem interessantes. As cores já há muito que abandonaram o tradicional. O novo design que se aplica também a este tipo de equipamento, joga mesmo assim, com a segurança que precisamos quando circulamos nas estradas com as nossas duas rodas.

Estava um dia bem  cinzento e chorão lá fora, mas aqui dentro havia muitas cores para nos podermos perder neste ambiente de tentação.

Claro que o clássico preto, de preto nunca me comprometo, continua a ser o rei deste tipo de material.

Apesar de já estarem muito bem definidos e tendo a roupa de senhora um corte bem adaptado ao quotidiano actual.

Eu continuo a achar que ir às compras é terapêutico... por isso... até já, vou  ver como fico de vermelho.

#Shopping, #Mulheres e #Motas

Terapia é terapia! E Shopping será sempre daquelas coisas terapêuticas para qualquer mulher. E depois de #9 meses #grávida acreditem que é muittto terapêutico. É que quando estamos no #estado de graça, não é só a barriga que todos os dias cresce um pouco. É importante referir que eu amei estar grávida.  Tenho dois filhos maravilhosos, mas confesso que ficamos todas redondas e as últimas semanas da segunda volta já são saturantes.             Enfim, após 9 meses de jejum de compras, fizemos o dois em um! Andamos de mota e fomos às compras.                                                           Não admira que esteja com um ar maroto/satisfeito por ter feito duas coisas que amo fazer. 
Para além disso é importante para nós mamãs quebrarmos um pouco a rotina de sermos mães 24 horas sobre 24 horas. Afinal os papás e restantes familiares também têm direito de ficarem com os bebés só para eles. 
Para mim esta separação não é fácil acreditem. Para já temos que considerar que aquele bebé teve 9 meses na nossa barriga, e aí, era tão nosso. O pior é que agora tenho dois e continuo a ser uma #mãe galinha.
Talvez por isso esta viagem rápida de descer de casa sem filhos, sem fraldas, sem ovo, sem carro, me soubesse tão bem.
Mas depois falta-nos qualquer coisa... é tão estranho sair a rua sem ter ninguém a fazer disparates ou podermos entrar nas lojas sem termos minutos contados porque está na hora de fazer qualquer coisa ao bebé. Senti-me livre naquela meia hora preciosa. 
Apesar de ter parecido um robbot, de 5 em 5 minutos olhava para o telefone para ter a certeza que não tinha nenhum sos. Entrei no shopping e em vez daquele passeio turístico pelas lojas, fui directa ao motivo que ali me levava. Comprar uma roupinha para andar na minha Coquette.
Devo ter demorado meia hora mas soube assim por uma tarde inteira.
Andar de mota tem muitas vantagens, mas uma das sensações que nas minhas ex's Partner's de estrada (antes desta ja tive outras 3 motas), é as malas. 
Eu faço parte daquele grupo de mulheres que não consegue sair de casa sem, 1 mala, 3 bolsas, 4 carteiras, enfim o kit completo. Por isso as minhas 3 malas da mota são aquele acessório fantástico.
Então agora tentem imaginar este cenário... Estacionar em frente ao shopping toda equipada, capacete, casaco, luvas, mota, cadeado. etc. 5 minutos depois estamos a entrar no shopping vestidas 'casual', apenas com a pochete cor de rosa e sem vestigios nenhuns de mota ou motard! Amei! Senti-me duplamente livre!!
Quem ainda não tem estas caixas ou só tem uma, como era o meu caso, percebe do que falo.
Senhoras, experimentem esta terapia. É delicioso! É uma verdadeira #canja de galinha para a alma.


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

#Familia e #Motas


A importância da Família nas motas e decisivo para o #"To be, or not to be"# ou neste caso andar ou nao andar. E sempre mais facil falar de algo quando o vivemos. E esta é a minha historia...
Eu e o mais que tudo temos mota. Ele faz da sua mota o meio de transporte diário. O que nao conta para a estatística dos km's porque são trajectos reduzidos.
Resumindo do agregado fazem parte:
Eu, o meu mais que tudo, 2 filhos (5 anos , e  a bebé de 1 mês), 1 gato e 2 tartarugas.
Ora tudo arrumadinho cabíamos todos na coquette mas não seria viável.
E aqui entra a real importância de sermos os #dois #motard, ou sermos os dois um só...
Enquanto a coquette saía à rua para circular um pouco, o mais que tudo levava a "tropa" no carro.
Haverá com toda a certeza milhares de soluções mas esta foi a nossa.
Como fazem as outras #famílias motard? Como fazes tu com a tua família?



segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Oficialmente Apresentadas a minha «Coquette»



Olá eu sou a Coquette e a minha nova dona. 

Apesar de já ter alguns anos continua fresca e fofa.

Há uns anos atrás um amigo das duas rodas dizia-me... «Um dia ainda vais ter uma BMW e garanto-te que nunca mais terás outra marca.» Não sei se o meu amigo tinha razão ou não mas o que é certo é que já tive umas quantas motas... mas com uma condução destas nunca me lembro. Será da idade? Afinal tive cerca de 5 anos sem conduzir.

A questão será mais ou menos assim, após a BMW GS será que vou querer outra mota? Daqui a uns tempos vos direi.

Para já o que mais queremos é rolar. O que nos próximos tempos será um desafio. 

Estas nossas paixões nem sempre são muito práticas quando se foi mãe há cerca de 1 mês pela segunda vez.

Também não foi fácil passar os últimos meses da gravidez a venerar a Coquette. Mas até foi giro. Vou vos contar a história dela.

Apaixonei-me por este modelo há uns anos atrás. Entretanto, o agregado familiar já vinha com uma, mas de uma cilindrada bem maior.

Depois de muita ponderação, dúvidas e pesquisas, cruzei-me com a Coquette. Acontece que por essa altura estava grávida de 20 semanas. Ou seja ou comprava a mota e ela ficaria cerca de 20 semanas à minha espera, ou arriscaria a perder o negócio.

Como, não sou pessoa de deixar, optei por ir buscar a Princesa enquanto a minha menina (a minha bébé linda) crescia tranquilamente na barriga da mãe.

Acreditam no amor à primeira vista? Eu acredito! Lá fomos nós visitar a Coquette, mas teve de ser o meu mais que tudo a fazer o test drive. O meu filho, na altura com 4 anos também deu o seu aval igualmente positivo.

Estava escolhida, testada faltava dar a decisão final.

O clã reuniu-se e estávamos todos de acordo. Vamos avançar para a compra.

Poucos dias depois lá estava ela no seu novo lar.

Depois foram semanas de «tortura». Era inquestionável para mim sequer ponderar em conduzir a mota grávida. Até porque a minha barriguinha redondinha não me permitia fazê-lo.

Mas lá estava ela, todos os dias a dizer-me que aguardava ansiosamente por mim. E esperou, tanto que a bateria não resistiu. 

Algumas semanas depois, ou seja, uma semana depois da minha bébé ter nascido lá fomos nós. Circular on the road again. E foi uma sensação espectacular, mas esse será outro capitulo.



A Mota que gosto versus a que posso comprar...

Escolher entre algo que gostamos nunca é uma tarefa muito fácil.
E desta vez também não foi excepção.
No meu caso, optei pela mota que realmente queria.
Claro que dada a limitação orçamental tive de de ir buscar uma menina com mais anitos.

Mas agora que nos vamos tornar nas melhores amigas uma da outra, é colocá-la a circular.

Oficialmente apresentadas, o novo membro da família, a minha Coquette.

Tive alguns anos sem conduzir mas esta mota sem dúvida que tem muitas características que faz a delicia de qualquer motard.

Mas essa história ficará para desenvolver noutro dia.

Hoje termino a dizer que eu escolhi a moto que queria e vocês? Fariam o mesmo?